Uma prática que temos adotado quanto ao assunto Dossiês durante as implementações é a seguinte:
1-Criar um Dossiê Protótipo com a denominação PROT(NOME DO CLIENTE) para os testes da consultoria;
2-Popular essa base com cadastros e parâmetros conforme DSI;
3-Duplicar essa base, zerar e criar o ambiente de "***ção" para os testes do cliente com a denominação "***"(NOME DO CLIENTE);
4-Ao final dos testes duplica-se esse dossiê do cliente com a denominação PROD(NOME DO CLIENTE);
A estrutura de Dossiês ficará dessa forma:
-PROT(NOME DO CLIENTE) - AMBIENTE DE TESTES DA CONSULTORIA
-"***"(NOME DO CLIENTE) - AMBIENTE DE TESTES DO CLIENTE - criado após cadastros e parametrizações e no início dos testes
-PROD(NOME DO CLIENTE) - AMBIENTE PRODUTIVO - último a ser criado
O Dossie PROT nunca é zerado, e deve ser acessado apenas pela consultoria, é um ambiente exclusivo para testes de desenvolvimentos e parametrizações.
O Dossie "***" é o ambiente aonde o cliente fará os testes unitários e integrados, e também futuramente as aplicações de patchs antes de atualizar a produção.
O Dossie PROD é o ambiente de produção e uso no dia a dia.
Uma recomendação é parametrizar a replicação do SVG do dossiê PROD para o dossiê ***, assim teremos o dossiê de teste do cliente quase idêntico ao dossiê PROD.
Espero ter ajudado!